Hoje as pessoas, dentro de uma galeria, se controlam para não incomodar a arte. O espaço institucional da arte está falido. Paradoxalmente, a arte que está em estado de composição permanente com a sociedade, incomoda e, assim, propõe um outro socius. O feirante, o cozinheiro, o vendedor, ambiências coletivas capazes de incomodar. Estes possuem o “privilégio do abandono” (BARROS, 2001).

 

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