Um dos grandes impasses da arte que utiliza tecnologias de ponta, hoje, é a conciliação do espaço da internet e do espaço ‘real’. A superação desta questão traz promessas. Não haverá consenso. Impasses são geradores de possibilidades. Em CU e UAI, buscamos avizinhar o espaço ‘virtual’ do espaço ‘real’. Conciliar espaços seria uma forma de torná-los ‘vacas mansas’, harmonizá-los em soluções bem articuladas e determinar, de antemão, o futuro de suas relações, empacotá-los em praticidades, domá-los. Este, definitivamente, não é o papel da arte. Deixaremos esta função à publicidade, aos enxames de informação, à hiper-indústria. A arte não concilia, a arte compõe, busca o conflito, revela o aflito, o imperceptível da linguagem. A arte é conflito, aquele de estar só e ser tudo em sendo todo com o desejo e no flerte; aquele de estar junto e permanecer uno em sendo tudo no desejo.Um dos grandes impasses da arte que utiliza tecnologias de ponta, hoje, é a conciliação do espaço da internet e do espaço ‘real’. A superação desta questão traz promessas. Não haverá consenso. Impasses são geradores de possibilidades. Em CU e UAI, buscamos avizinhar o espaço ‘virtual’ do espaço ‘real’. Conciliar espaços seria uma forma de torná-los ‘vacas mansas’, harmonizá-los em soluções bem articuladas e determinar, de antemão, o futuro de suas relações, empacotá-los em praticidades, domá-los. Este, definitivamente, não é o papel da arte. Deixaremos esta função à publicidade, aos enxames de informação, à hiper-indústria. A arte não concilia, a arte compõe, busca o conflito, revela o aflito, o imperceptível da linguagem. 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